quarta-feira, 12 de agosto de 2009

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

O INDIVIDUO E AS ORGANIZAÇÕES NA VISÃO DOS ESTRUTURALISTAS


Os autores estruturalistas procuraram inter-relacionar as organizações com seu ambiente externo, surgindo um novo conceito de organização e um novo conceito de homem: o homem organizacional que desempenha papeis simultâneos em diversas organizações diferentes.

O homem organizacional, para ser bem sucedido em todas as organizações precisa ser flexível, diante das contínuas mudanças que ocorrem na vida moderna e dos diversos papéis desempenhados nas organizações. Para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais a tolerância às frustrações é uma das características de sua personalidade, assim como a capacidade de adiar as recompensas e o desejo permanente de realização.

O homem organizacional é um homem político que age estrategicamente para atingir suas metas e objetivos organizacionais, desempenhando papéis em diferentes organizações.

As organizações, por sua vez, são vistas pelos estruturalistas como uma unidade social grande e complexa, na qual estão integrados muitos grupos sociais. Os estruturalistas buscam encontrar um equilíbrio entre os elementos racionais e não racionais do comportamento humano, estudando o relacionamento entre a organização formal(Teoria Clássica) e a organização informal (Teoria das Relações Humanas).

Sendo assim, concebe a organização como um conjunto de partes interdependentes que, juntas, constituem um todo, isto é, toda organização depende de outras organizações e da sociedade em geral para sobreviver.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Música sobre Maieutica socrática (RAP)


Parteiro de Idéias


Um dia ouvi um cara falando Maiêutica Socrática
Então me questionei maiêutica? Socrática?
Daí então perguntei o que era isso
O cara virou pra mim falou – enguiço
Enguiço?
É cai no chão e vira cisco
O cara tirou onda com minha cara
Eu quase fiz ele dizer na marra
Mas eu pensei pra que brigar por isso
Não é por bobeira que eu vou fazer besteira
Foi ai que eu peguei meu “note” e pesquisei lá no google
Procurei e comecei a saber de tudo
Maiêutica é a arte de dar a luz
Ué mas Sócrates era parteiro do “SUS”?
Não, claro que não!
Ele era parteiro de pensamentos
Ele fazia alguns argumentos
Fazia perguntas até a idéia se formar
Até que você pudesse assimilar
Então era hora de parir
E as suas idéias começavam a fluir
Êhhh, ôhhh
Êhhh, ôhhh
Bom é isso ai, se precisar tamo aqui.

domingo, 17 de maio de 2009

Entrevista com piscologa sobre a contribuição da psicologia para uma melhor compreensão relacional entre o indivíduo e as organizações.

Slide 3
A influência da psicologia com relação aos indivíduos e às suas organizações é extremamente forte e relevante apesar de muitas vezes não ser percebida de forma consciente. As organizações possuem à sua disposição este poderoso instrumento que pode ser utilizado para fortalecer sua imagem, bem como, a de seus funcionários. Por outro lado, esta ferramenta também pode ser utilizada para coibir atitudes consideradas inapropriadas por quaisquer motivos.


quinta-feira, 23 de abril de 2009

O indivíduo nas organizeções pelos Clássicos e pela Escola de Relações Humanas

- Como o indivíduo era visto pelos Clássicos e pela Escola de Relações Humanas


O pioneiro da Teoria Clássica, Henri Fayol, é considerado – juntamente com Taylor, pioneiro da Administração Científica – um dos fundadores da moderna Administração. A preocupação de Taylor era criar uma Ciência da Administração dando ênfase às tarefas. Enquanto Fayol deu ênfase a estrutura das empresas, porém o objetivo de ambos era o mesmo: a busca da eficiência das organizações. Foi com Fayol a definição das funções básicas da empresa, o conceito de Administração (Prever, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar), bem como os chamados princípios gerais da Administração. Em Taylor a aplicação de métodos da ciência aos problemas da Administração surgindo o nome Administração Científica que baseou-se no conceito de homo economicus, isto é, do homem econômico. Ambas as teorias, os indivíduos eram vistos como seres limitados e mesquinhos, preguiçoso e culpados pela vadiagem e desperdício das empresas, partindo do conceito de que toda pessoa é concebida como influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais. Os operários eram tratados como “máquinas”, onde alguém ditava as ordens, dividia as tarefas, determinava o tempo, e eles tinham apenas que obedecer. Tudo isso era fruto de uma vida filosófica do homem clássico. Isso se refletiu também na Administração. Para os clássicos o nível de produção é determinado pela capacidade física ou fisiológica do empregado. Com o surgimento do movimento humanista, começou a se ter o entendimento de que, o que determina o nível de produção são as normas sociais e expectativas grupais, ou seja, é a capacidade social do trabalhador que determina o seu nível de competência e eficiência. A Teoria das Relações Humanas tinha uma nova concepção do ser humano: o homem social. Quanto maior a integração social no grupo de trabalho, tanto maior a disposição de produzir. Elton Mayo, após concluir a experiência de Hawthorne diz que, se o empregado apresenta excelentes condições físicas e fisiológicas para o trabalho e não estiver socialmente integrado, sua eficiência sofrerá a influência de seu desajuste social. Ele não via o individuo isoladamente, mas como membros de grupos. A Escola de Relações Humanas contrapõe o comportamento social do empregado ao comportamento do tipo máquina proposto pela Teoria Clássica. Enfim, enquanto a Teoria Clássica dava ênfase a estrutura e as tarefas, a Teoria das Relações Humanas dava ênfase as pessoas, e diz que a organização industrial possui duas funções básicas: a função econômica (produzir bens ou serviços para garantir o equilíbrio externo) e a função social (distribuir satisfações entre os participantes para garantir o equilíbrio interno) Assim, na visão dos clássicos, o indivíduo era visto como um ser que deveria produzir, produzir e produzir. Ao passo que, na visão humanística o indivíduo era visto como um ser que vive em grupo, mas que precisava produzir. O objetivo era o mesmo, porém para obter resultados utilizavam conceitos distintos em relação ao indivíduo. Era dessa maneira as primeiras visões da relação indivíduo organização.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Entrevista com administradores sobre as emoções no local de Trabalho.

Entrevista com Luiz Antônio e Roseli Trigo (dois dos administradores do hospital Aliança), realizado por nós para a disciplina de Educação das Emoções.





- Análise do vídeo acima, tendo como base as caracteriscas da modalidade oral.

Tomando como base o discurso dos entrevistados no vídeo sobre Emoções, diagnosticamos as seguintes características da modalidade oral: criativa e espontânea (no momento em que a entrevistada Roseli cita algumas palavras que expressam espontaneidade como “... você não pode comparar quando eu tinha 30 e poucos anos...”); o contato direto do emissor e receptor; o discurso dos entrevistados comprova que esta característica diagnosticada se deu com o emprego das gírias nas seguintes citações: “... pessoas que por ali passam estão sempre à tona...” e “(...) e tive muitas porradas...”.


Com isso analisamos e identificamos facilmente as características da modalidade oral, pois sabemos que a linguagem é imprescindível para a comunicação humana no nosso dia-a-dia.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Relação entre o filme "O Terminal" com as formas de comunicação humana

A linguagem é um sistema de comunicação baseando em sons, gestos, imagens e improvisos diversos, cercam a vida do homem moderno, compondo mensagens de toda ordem, transmitidas pelos mais diferentes canais como a televisão, o cinema, a imprensa, a música e tantos outros, sendo também um elemento crucial no desenvolvimento cognitivo.

Ela pode refletir sobre as pessoas, locais, objetos, pode comunicar as suas necessidades, sentimentos e idéias para exercer controle sobre a sua própria vida.

Em todos os canais supracitados, a língua desempenha um papel preponderante, seja na sua forma oral ou escrita, já que permite o contato com o mundo e consequentemente a constante atualização do repertório individual e coletivo. Crescemos dentro da nossa família ouvindo - na maioria das vezes - nossos pais a falarem conosco, além de gestos e sinais, através da fala, das palavras. Nosso pensamento, a forma de entendermos as coisas, o mundo, começa, então, a ter por primordial, as palavras, a linguagem, o nome das coisas existentes no mundo. Quando estamos nas grandes civilizações a língua é o suporte para a dinâmica social que compreende, não só as relações diárias entre os membros da comunidade, como também toda atividade intelectual. Apesar de seu predomínio a linguagem é de tal modo, onipresente que a aceitamos e sabemos que sem ela a sociedade, tal como a conhecemos, seria impossível.

É incrível como a simples dificuldade de comunicação às vezes pode complicar algumas situações, das quais observamos no filme “O Terminal”. Logo no início percebemos a dificuldade do personagem Viktor Navorski, quando se vê perdido, sem compreender o que está realmente acontecendo. Assim como o personagem, nós nos deparamos também no dia-a-dia, com dificuldades em compreender determinadas mensagens. Sabemos que é de suma importância a observação de mensagens contidas nos ambientes que freqüentamos.

Podemos dizer ainda que a linguagem pode ser ainda verbal e não verbal ao mesmo tempo, como nos casos das charges, cartoons e anúncios publicitários.

Observamos que no filme foram emitidos alguns exemplos de linguagem verbal e não-verbal como as placas colocadas ao chão sinalizando “chão molhado” e as mensagens levadas e trazidas por Viktor a amada Dolores de Enrique Cruz.


FACULDADE CASTRO ALVES

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA